Jackson Cionek
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Colonização da percepção no Natal

Colonização da percepção no Natal

O Natal é um ótimo momento para observar como a percepção humana pode ser colonizada sem violência visível — apenas por ambiente, ritmos, símbolos e pressão social.
Quando a gente entra num shopping, abre um feed, ou participa de um ritual familiar, não é só “uma data”: é um território sensorial que conversa com o corpo.

Pelo nosso modelo, a percepção funciona como um jogo vivo de Papel–Pedra–Tesoura:

  • Tesoura (pré-frontal / pensar devagar): recorta, classifica, justifica, cataloga.

  • Pedra (sensório-motor / pensar rápido): reage, repete, executa, defende.

  • Papel (Fruição + metacognição / Zona 2): amplia a atenção, regula o corpo e devolve liberdade crítica.

Na Zona 1, a vida acontece em tarefas (mistura útil de Tesoura e Pedra).
Na Zona 2, surge o Papel: fruição com metacognição — alta performance com segurança psicológica.
Na Zona 3, o corpo pode ser sequestrado por scripts e ideologias: Tesoura fica rígida, Pedra fica defensiva, e o Papel some.

Para tornar isso observável e pesquisável, usamos nossos Avatares: lentes diferentes para fazer perguntas diferentes e enxergar os mesmos dados com profundidade.


Colonização da Percepção no Natal

Quando a nossa atenção, desejo e sensação de pertencimento são “guiados” por vitrines, telas, trilhas sonoras, cheiros, tradição e pressão social.


Brainlly

Eu percebo meu cérebro sendo “puxado” por brilhos, cores e recompensas rápidas. Quando eu vejo promoções e vídeos curtos, meu foco troca de dono: sai do meu corpo e vai pra tela.

Pergunta Brain Bee: o que muda mais minha atenção: luz, som ou promessa de recompensa?
Mini-experimento: 10 min em shopping/Instagram + 2 min de silêncio (olhos fechados). Anota: ansiedade, vontade de comprar, e onde você sente isso no corpo.


Iam

Eu noto o Natal virando uma “identidade pronta”: “se você não comprar, não pertence”. Eu começo a confundir afeto com performance social.

Pergunta Brain Bee: quando eu posto, eu sinto pertencimento real ou aprovação?
Mini-experimento: faça 1 momento natalino sem registrar nada. Depois compare com um momento “postável”. Qual foi mais vivo no corpo?


Olmeca

Eu sinto que o Natal pode apagar territórios e memórias locais. A estética vira importada, e a percepção perde raízes: mesma música, mesma vitrine, mesma emoção “de catálogo”.

Pergunta Brain Bee: quais símbolos são meus, do meu lugar, da minha família — e quais são só “modelo global”?
Mini-experimento: recrie um ritual com elemento local (comida, canto, história da família). Veja se a sensação muda (calma, conexão, presença).


Yagé

Eu observo estados de consciência sendo induzidos por ambiente: luz piscando, cheiro doce, música repetida… isso altera meu humor sem eu perceber.

Pergunta Brain Bee: qual estímulo “me hipnotiza” mais no Natal?
Mini-experimento: em um lugar natalino, foque 30s só na respiração e depois 30s só na música. Note como o estado interno muda.


Math/Hep

Eu vejo padrões e métricas por trás do encanto. O Natal é um laboratório de comportamento: gatilhos, repetição, escassez, comparação social. E eu não paro na correlação: eu quero evidência e, quando possível, causalidade.

Pergunta Brain Bee: meu desejo cresce por necessidade ou por repetição/escassez?
Mini-experimento: lista de “quero agora” vs “quero daqui 7 dias”. Depois de 7 dias, marque quantos desejos sumiram.


DANA (Avatar DNA)

Eu sinto meu corpo pedindo estabilidade, não consumo. Meu “bem-estar biológico” é sequestrado quando eu troco regulação interna por estímulo externo.

Pergunta Brain Bee: o que regula meu corpo melhor: comprar algo, estar com alguém, ou descansar?
Mini-experimento: antes de qualquer compra, faça 90s de respiração lenta + note fome/sono/cansaço. Veja quantas compras eram “só regulação emocional”.


Jiwasa

Eu observo sincronias e desincronias entre pessoas no mesmo ambiente. No Natal, um bioma social inteiro tenta vibrar igual — mas cada corpo tem um ritmo.

Pergunta Brain Bee: em qual momento eu sincronizo por amor, e em qual eu sincronizo por pressão?
Mini-experimento: em reunião de família, anote 3 momentos: (1) conexão real, (2) tensão, (3) atuação social. Compare sinais no corpo (peito, garganta, estômago).


APUS

Eu volto pro Corpo-Território: meus pés, minha postura, meu eixo. Quando a percepção é colonizada, eu “saio do corpo” e viro só olhar e comparação.

Pergunta Brain Bee: o que acontece com meu senso de “eu” quando eu aterriso no corpo?
Mini-experimento: 2 minutos sentindo planta dos pés + coluna. Depois olhe vitrines/telas. A vontade muda? A clareza muda?


Colonización de la percepción en Navidad

Colonization of Perception at Christmas

Colonização da percepção no Natal

Avatares Neurocientíficos de Percepción

Neuroscience Perception Avatars

Avatares Neurocientíficos de Percepção

Navidad, dinero-deuda y “economía del bioma”: por qué una CBDC minorista podría bajar la ansiedad social y mover el gasto hacia servicios

Navidad en el Hemisferio Sur: cómo el “guion” entra en mi cuerpo (y cómo recupero el sentir sin perder pertenencia)

Tríada de la percepción navideña colonizada

Christmas, Debt-Money, and a “Biome Economy”: why retail CBDC could reduce social anxiety (and shift spending toward services)

Christmas in the Global South: how a “script” enters my body (and how I reclaim my sensing without losing belonging)

A Colonized Christmas Perception in Triple Aspect: Biome Politics, Yãy hã mĩy, and the Mental Hyperspace of References

Natal e economia do bioma: sair do dinheiro-dívida e entrar no crédito sem dívida (DREX Cidadão)

Natal no Hemisfério Sul: como meu corpo aprende o roteiro e como eu recupero o sentir sem perder o pertencimento

Natal Colonizado em Triplo Aspecto: Bioma, Yãy hã mĩy e Hiperespaço Mental

O Grande Conflito
O Grande Conflito

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Jackson Cionek

New perspectives in translational control: from neurodegenerative diseases to glioblastoma | Brain States