O que falam os ritmos cerebrais
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Os ritmos cerebrais são conjuntos de flutuações de potenciais elétricos gerados pela despolarização de uma população de neurônios piramidais locais. Também chamados de potenciais pós-sinápticos, eles são oriundos de descargas elétricas em baixa voltagem (milivolts) que podem estimular ou inibir outros neurônios. Os quais, se encontram em uma sinfonia harmônica e sincrônica, entretanto, durante execução de tarefas ocorre a dessincronização dessas ondas harmônicas.
As ondas cerebrais como também são chamadas apresentam dois componentes específicos que as caracterizam, sendo ela a frequência e a amplitude. Cada onda cerebral é moldada pela frequência que é disparada e pela amplitude de sua onda, esses componentes são os responsável pela linguagem e decodificação das informações no cérebro. Cada região cerebral apresenta uma maior ativação de atividade cerebral em ritmos cerebrais específicos, a citar, é característico do córtex motor as ondas beta e mu, por sua vez o córtex visual apresenta ondas alfa e o hipocampo tem seu funcionamento em ondas theta.
Ao longo dos anos as pesquisas científicas foram capazes de descobrir 6 tipos diferentes de ondas cerebrais: São elas:
> Beta: frequência 12-28(~30) Hz e amplitude 20 μV, pode ser dividas em: (a) ritmos sensoriomotor (SMR) 13 - 15 Hz, (b) High Beta Waves, acima de 18 Hz e (c) Low Beta Waves. As ondas betas são registradas no córtex sensoriomotor e está associada principalmente ao movimento de membros inferiores.
> Gamma: frequência 30 - 200 Hz e amplitude 3 - 55 μV, está relacionada a concentração;
> Delta: frequência 1 - 3 Hz e amplitude 100 - 200 μV, está relacionada ao sono profundo. Entrando, está associada a patologias e é encontrada normalmente no córtex temporal;
> Theta: frequência 4 - 7 Hz e amplitude 30 - 100μV, podem ser observadas principalmente no momento de emoções intensas e meditação profunda, normalmente associadas às atividades do hipocampo; Podem ser divida em High Theta 5.5 - 7 Hz e Low Theta 4 - 5.5 Hz;
> Mu: frequência 7 - 11(~12) Hz e amplitude 20 μV, é um espectro da onda alfa que se localiza no córtex sensoriomotor e está relacionado ao movimento de membros superiores;
Language Specific Processing Low Gamma and Theta Bands
Para realizar o registro dos ritmos cerebrais existem diferentes maneiras e técnicas que são capazes de identificar e armazenar o registro da atividade elétrica dos neurônios. Dentre elas, apresentam as formas invasivas, como, ECoG (eletrocorticograma) e matrizes de eletrodos e formas não invasivas, a citar, EEG (eletroencefalografia), fMRI (ressonância magnética funcional), PET (Tomografia por emissão de pósitrons), MEG (Magnetoencefalografia), NIRS (espectroscopia de infravermelho próximo). Dentre todas essas técnicas, o EEG e o NIRS são as técnicas mais amplamente utilizadas.
Os ritmos cerebrais são fundamentais para compreender as patologias neurológicas, bem como, para compreender a fisiologia do cérebro humano.
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Referências:
PASZKIEL, Szczepan. Analysis and Classification of EEG Signals for Brain-Computer Interfaces. Springer, 2020.
RAO, Rajesh PN. Brain-computer interfacing: an introduction. Cambridge University Press, 2013.A complexidade e os avanços da neurociência
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